terça-feira, 18 de agosto de 2009

Google Wave pretende revolucionar a comunicação pela internet

Já sabemos porque o Google não comprou o Twitter. A empresa quer revolucionar as redes sociais e congregá-las numa só plataforma. Para isso, o gigante das buscas acabou de anunciar sua mais nova ferramenta que deverá entrar em funcionamento em breve (ainda sem data anunciada), o Google Wave, que funcionará integrado ao Gmail, misturando elementos do Facebook, Twitter, e do – pouco conhecido por aqui – Friendfeed.

O serviço é fundamentalmente social e colaborativo e inclui ainda funcionalidades de blog, ferramentas wiki, de vídeo, fotos e mapas. Por enquanto, está disponível apenas para desenvolvedores.

A proposta do Google Wave é tornar a comunicação on-line ainda mais ágil, mesclando funcionalidades de redes sociais, com compartilhamento instantâneo de arquivos, fotos e mensagens instantâneas, tudo no ambiente da caixa de entrada de e-mail.

O Wave é executado diretamente no navegador web. Permite criar chats coletivos e adicionar à conversa mapas, vídeos, fotos e links. Para adicionar uma pessoa, basta tê-la como contato e arrastar sua imagem ao final da mensagem. De uma forma bem visual, permite que se veja quem adicionou quem a qual conteúdo. Permite ainda uma reprodução similar ao vídeo da conversação, para que se possa ver como se desenvolver as colaborações.

A ideia é que múltiplos utilizadores tenham a possibilidade de comunicar, partilhar fotografias, vídeos, mapas, documentos e outros tipos de informação em tempo real através de uma único e partilhado espaço de comunicações conhecido como "wave".

"Dois dos sucessos mais espectaculares de comunicação digital (e-mail e mensagens instantâneas) foram originalmente concebidos nos anos 60. Desde aí, foram aparecendo diferentes formas de comunicação, como blogues, wikis, documentos colaborativos, etc, e verificaram-se grandes melhorias nos computadores e na rede. Através do Google Wave, propomos um novo modelo de comunicação que assume todos estes avanços como um ponto de partida", disse Simon Morrison, responsável de comunicação da Google


regimilla

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O planeta conectado em rede (social)

Dois terços dos internautas em todo o mundo participam de alguma rede social. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (02/07) pela consultoria comScore e apontam que, de 1,1 bilhão de internautas com 15 anos ou mais, 734,2 milhões (ou 65%) acessaram sites como Facebook ou Orkut durante o mês de maio.

Considerando-se que o planeta tem aproximadamente 6,5 bilhões de habitantes, pode-se dizer que pelo menos um a cada nove deles participa de alguma rede social.

O estudo contempla informações de 40 países e aponta os russos como os mais engajados nessas redes, já que eles interagiram por 6,6 horas durante o período avaliado. Os brasileiros estão logo atrás, com média de 6,3 horas, seguidos pelos canadenses (5,6 horas), portorriquenhos e espanhois (ambos com 5,3). A média mundial foi de 3,7 horas. A pesquisa exclui os acessos à internet de web-cafés ou telefones celulares. 

“As redes sociais se tornaram um passatempo popular na internet não só em mercados maduros como a América do Norte, mas também em países onde há crescimento veloz da internet como a Rússia”, observa Mike Read, diretor da comScore Europa.

“Em um país de grandeza geográfica como a Rússia, redes sociais representam uma forma de ligar pessoas de cantos diferentes (...) e o comportamento de alguns usuários oferecem oportunidades para marqueteiros e anunciantes que pretendem atingi-los”, aponta.

Em março passado, o Brasil foi apontado por outra pesquisa (feita pelo instituto Nielsen) como líder mundial em utilização dessas ferramentas. Segundo o levantamento, oito em cada dez internautas brasileiros utilizaram redes sociais e blogs no ano passado. Entretanto, o estudo foi feito em apenas nove países e deixou a Rússia de fora.

Fonte:B2B Magazine

Regimilla

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As pessoas que compraram presentes para o Dia das Mães e até para o Dia dos Namorados pela internet no mês de maio aprovaram os serviços prestados pel

São Paulo, (AE) - Em maio do ano passado, o programa "Roda Viva", da TV Cultura, experimentou uma nova ferramenta. Alguns usuários do Twitter - serviço até então conhecido só por um punhado de pessoas no País - faziam comentários ao vivo no site de microblogging, de dentro do estúdio, sobre a entrevista com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.

Era a primeira vez que um programa de televisão no Brasil integrava o Twitter à programação. A experiência do "Roda Viva" é um exemplo de algo que virou regra na TV brasileira: aumentar a participação do público, cada vez mais conectado à internet.

O número de pessoas com acesso à internet varia conforme a pesquisa, mas algo entre 40 milhões e 60 milhões de brasileiros acessam a rede e navegam mais de 40 horas em um mês, de acordo com o Ibope/NetRatings. É a maior média mundial de tempo de navegação.

O brasileiro passa tanto tempo conectado que a televisão já deixou de ser a principal fonte de entretenimento, segundo o estudo "O Futuro da Mídia", patrocinado pela empresa Deloitte, divulgado em abril. Nada menos do que 53% dos pesquisados dizem que navegar pela web é a forma preferida de diversão. A rede perde só para assistir a filmes em casa (55%).

Isso não quer dizer que é o fim da televisão. A TV ainda é um o passatempo de muita gente (46%). Mas entre os cinco países pesquisados (Alemanha, Brasil, EUA, Inglaterra e Japão), o Brasil é o único em que a TV não está no topo da preferência das mídias eletrônicas.

Isso explicaria porque os brasileiros estão mais abertos a adotar novos serviços de interatividade na TV do que a população de outros países.

Um estudo da Intel, divulgado no fim de junho, que perguntou o que as pessoas gostariam de ter na televisão, identificou que o brasileiro quer que a TV se transforme praticamente em um computador.

Os pesquisados responderam que gostariam de acessar pela televisão suas músicas, suas fotos e seus filmes. Gostariam de assistir a vídeos na hora que quisessem. Também achariam bom bater papo e ler e-mails na TV, além de colocar esse conteúdo no Orkut.

Outro desejo é copiar os arquivos que estão nesse televisor "ideal" para celulares e computadores. Na pesquisa, 47% dos internautas disseram que assistem menos TV hoje do que viam no passado.

Como agradar? - A programação das emissoras já não é mais a mesma. Pensando em se adaptar ao público ligado na web, os programas integram cada vez mais formatos e ferramentas da internet.

O "Fantástico", principal termômetro das novas tecnologias na televisão, é praticamente feito com a participação dos internautas que enviam vídeos.

Começou com o quadro "Bola Cheia, Bola Murcha", apresentado por Tadeu Schmidt. Depois vieram os vídeos de pessoas comentando reportagens que vão ao ar poucos minutos antes. O quadro Cilada usava vídeos de internautas contando histórias de "furadas". E o novo programa da Regina Casé, "Vem com Tudo", é feito inteiramente com sugestões do público - via internet.

Programas como o "GloboEsporte" e o "SPTV" também adotam vídeos feitos por telespectadores.

Outro reflexo da influência da internet na linguagem televisiva é a presença de programas enxutos, de 15 minutos de duração. Só a MTV tem oito programetes desse tipo. E ESPN Brasil, Canal Brasil e GNT também apostam no formato.

A aposta tem explicação: é o chamado o tempo da internet. Como são curtinhos, eles falam bem com outras mídias, que pedem uma abordagem ágil e direta. 15 minutos, o programa de Marcelo Adnet, é o grande exemplo. No ano passado sua atração foi líder de audiência no canal e no site da MTV.

Segundo a emissora, essas atrações de tiro curto têm o dobro da média de audiência daquelas de uma ou meia hora.

A própria MTV incorporou o Twitter recentemente no programa Descarga, apresentado por Marcos Mion. Comentários de usuários do microblog aparecem ao vivo no programa.

Seja com o Twitter, com vídeos de internautas ou em programas de 15 minutos, as emissoras mostram que estão abertas para experimentar os formatos das novas mídias, que já não podem ser separadas da televisão. O público agradece.

Fonte:Yahoo! Notícias

Regimilla

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Comércio eletrônico cresce e fatura 20% a mais

As pessoas que compraram presentes para o Dia das Mães e até para o Dia dos Namorados pela internet no mês de maio aprovaram os serviços prestados pelas lojas virtuais brasileiras. 

É o que mostra o “Índice de Confiança do e-consumidor”, estudo desenvolvido pela consultoria e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS). O levantamento mostra que 86,45% dos usuários destes sites se disseram satisfeitos com o resultado final de suas transações. Este foi o recorde do ano.

Segundo o coordenador do MIS, Djalma Andrade, o indicador demonstra que os varejistas virtuais brasileiros estão a cada dia melhor preparados para suportar com eficiência os grandes picos de volumes de transações. “Maio é o segundo período mais importante do varejo. Tivemos um volume maior de compras neste mês do que em qualquer outro do ano, devido à sazonalidade e também ao próprio crescimento vegetativo do negócio. Com um aumento destes seria natural o registro de alguns problemas em itens especificamente relacionados principalmente à logística, mas felizmente não foi isto o que aconteceu”, disse.

O MIS é o comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), dedicado a orientar o usuário da rede quanto às melhores práticas de navegação.

O diretor da e-bit, Pedro Guasti explica que para chegar a este resultado a empresa colheu 109.128 questionários no mês de maio. Por meio deles as pessoas são convidadas a opinar sobre os dez seguintes quesitos: Facilidade de Comprar, Seleção de Produtos, Informação sobre os Produtos, Preços, Navegação, Entrega no Prazo, Qualidade dos Produtos, Qualidade do Atendimento a Clientes, Política de Privacidade e Manuseio e Envio dos Produtos.

A e-bit anunciou recentemente que o período do Dia das Mães deste ano registrou um faturamento de R$ 440 milhões no e-commerce. Já no Dia dos Namorados, embora os dados ainda não tenham sido consolidados, a expectativa era de que o setor movimentasse R$ 390 milhões. Ambos os resultados significam um crescimento de 20% em relação às mesmas épocas do ano passado.

Guasti lembra que o indicador de 86,45% de satisfação é o maior do ano, com 0,14 pontos percentuais de crescimento sobre o mês de abril e mostra uma clara evolução desde o início da apuração deste índice, no mês de janeiro, quando o patamar havia sido de 85,87%. De janeiro a maio foram colhidos 529.832 questionários em lojas virtuais de todo o país. 
presa.com.br).

Fonte:AdNews

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Futuro do e-commerce no Brasil está na baixa renda

No Brasil, a penetração do comércio eletrônico ainda é maior nas classes A e B. Mas, em números absolutos, 51% dos que fazem compras pela internet pertencem as classes C, D e E. Conversei essa semana com o Renato Meirelles, sócio diretor do instituto Datapopular, e ele me disse que essa proporção tende a aumentar na medida em que os brasileiros de baixa renda se acostumem com esse novo canal. Ele acredita que, mesmo que nenhum brasileiro de classe C compre um computador com acesso a internet nem adquira um cartao de crédito no próximo ano, ainda assim haveria mais 3 milhões de web shoppers, apenas no estado de São Paulo, no prazo de um ano, em função do aumento da familiaridade dessas pessoas com o ecommerce.
 
Porém, as perspectivas são de crescimento da base de computadores nos lares brasileiros de classe média e baixa renda. Afinal, eles são considerados instrumentos essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional pelas camadas populares. Ao mesmo tempo, em nosso país, nada menos que 68% dos cartões de crédito e 72% dos cartões de lojas estão nas maos das classes C, D e E. Isso significa que a explosão da internet como canal de compras no Brasil é uma questão de tempo, certo?
 

Nao necessariamente. O avanço do e-commerce ainda esbarra em alguns obstáculos. A falta de hábito e a incapacidade de assumir riscos ampliam a insegurança que o brasileiro de menor poder aquisitivo sente em relação às compras na rede. A pesquisa do Datapopular mostrou que 61% dos internautas de baixa renda costumam conferir os produtos em lojas físicas antes de fechar a transaçao pela internet - na classe A esse percentual cai para 35%. Esses compradores têm medo de errar a compra e ainda não encontraram varejistas virtuais capazes de oferecer as garantias que eles precisam para se soltar de vez no mundo das compras online. Fonte:Blue Bus

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Intenção de compras na internet é a maior desde 2006

SÃO PAULO - A intenção dos consumidores em adquirir produtos por meio da internet neste terceiro trimestre é a maior para este período do ano desde 2006, quando a pesquisa passou a ser realizada pela empresa de monitoramento de comércio eletrônico, e-bit. Segundo o levantamento, que consultou 5,2 mil internautas do Estado de São Paulo, 86,1% dos entrevistados informaram que pretendem fazer compras na internet, ante 83,5% de igual período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, houve queda de 1,2 ponto porcentual.

O maior crescimento porcentual na intenção das compras para o terceiro trimestre ocorreu em eletrodomésticos da linha branca, com alta de 19,4%, em relação ao segundo trimestre, que foi de 16,5%. Esse aumento, segundo a e-bit, é creditado aos efeitos da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de geladeiras, fogões e máquinas de lavar, que passou a vigorar em abril. De acordo com a empresa, o estímulo do IPI elevou a categoria da quinta para a terceira colocação entre os produtos mais vendidos na internet, com uma fatia de aproximadamente 12%.

Na comparação com terceiro trimestre do ano passado, além da linha branca, houve alta na intenção de compra das categorias de eletroeletrônicos (para 31,4%), telefonia e celular (24,1%), produtos para casa (20,9%), cosméticos, perfumaria e saúde (19,6%) e utilidades domésticas (10,8%). Fonte:Estadão

Regimilla

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A vanguarda comeca na propaganda

A propaganda assumiu o papel de principal descobridora de novos movimentos culturais e tendências de comportamento e, mesmo, de formadora de novas tendências e movimentos. 

Isso porque as principais agências e marcas do mundo se tornaram conscientes da importância de se estar antenado em tempo real, diuturnamente, com o que vai nas mentes e nos corações das mais diversas gerações dos mais diversos povos do planeta. A essa disciplina de se observar atentamente para onde caminha a humanidade deu-se o nome de Consumer Insights, algo como intuições, revelações sobre o consumidor.

Nesses dias acelerados, em que a comunicação tornou-se digital e o consumidor é a própria mídia, assumindo o seu papel de difusor, o Consumer Insights passou a ser um fator determinante no sucesso de campanhas de propaganda on-line e off-line em todo o mundo.

As tendências ocorrem na velocidade da Internet e ao som de iPods e não podem mais ser ignoradas por nenhuma marca que queira se estabelecer ou mercado que se queira conquistar. E essas tendências, igualmente, não podem ser analisadas só de uma perspectiva regional ou só de uma perspectiva global, mas consideradas como resultado da integração desses dois pontos de vista.

A comunicação pertinente e eficaz de grandes marcas deve ser feita hoje a partir de informações colhidas por uma rede de informantes, de verdadeiros caçadores de tendências e de novidades, nos principais centros de cultura e consumo do mundo. O objetivo é criar um verdadeiro banco de dados do futuro que já projeta sua sombra sobre presente. Esses profissionais vão reunir informações aprofundadas sobre comportamento, cultura, intervenções urbanas, entre outras, para que uma marca possa evoluir e ser também promotora de novos comportamentos e debates.

O papel de uma agência hoje é levar a propaganda para o cotidiano e o cotidiano para a propaganda. Entender e não apenas monitorar os hábitos do consumidor é a base do sucesso das melhores ações que têm sido desenvolvidas.
E à propaganda hoje cabe também um papel quem sabe maior, fundamental, de responsabilidade social: o de compromisso com uma “viralização” do bem, da dignidade, da solidariedade em escala também mundial. Com as novas tecnologias digitais, as campanhas de marketing viral podem alcançar hoje todo o planeta, incentivando a criação de um mundo melhor, de um mundo solidariamente globalizado.

Grandes marcas comprometidas com um mundo melhor são aquelas que vão ganhar os corações de todos. O público de todo o mundo me parece ávido por campanhas e debates que mobilizem questões ecológicas, de consumo consciente, de preservação de todos os seres, principalmente o ser humano, e de muitas outras questões e debates de que ainda nem desconfiamos. Mas que poderemos descobrir.

O Consumer Insights é uma nova e poderosa ferramenta de entendimento do mundo.


Roberto Guarnieri é presidente e diretor de criação da agência interativa A1.Brasil

 

Fonte: Roberto Guarnieri

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